Era por ti que eu morreria...
Rebelde Solitário
que caminhas na linha do horizonte
entre o céu e a terra;
O sol nas tuas costas
O mundo aos teus pés…
Alma livre, coração de pedra.
O teu amor é inesperado,
Fugidío.
Estive sempre à tua espera
e quando chegaste, não te esperava mais...
Foste-te embora há muito
e ainda eras a primeira pessoa em quem pensava ao acordar,
a cada passo sentia o teu cheiro e olhava em redor
com o coração a disparar.
Tu sabes que a tua missao é maior.
Não te distrais com pequenos sofreres,
vês o mundo de cima, onde estás,
junto aos astros.
O amor não te frustra.
Não sentes saudade, só vontade…
Hás-de viver toda a tua vida
Morrer de rastos,
Morrer a sério!
que caminhas na linha do horizonte
entre o céu e a terra;
O sol nas tuas costas
O mundo aos teus pés…
Alma livre, coração de pedra.
O teu amor é inesperado,
Fugidío.
Estive sempre à tua espera
e quando chegaste, não te esperava mais...
Foste-te embora há muito
e ainda eras a primeira pessoa em quem pensava ao acordar,
a cada passo sentia o teu cheiro e olhava em redor
com o coração a disparar.
Tu sabes que a tua missao é maior.
Não te distrais com pequenos sofreres,
vês o mundo de cima, onde estás,
junto aos astros.
O amor não te frustra.
Não sentes saudade, só vontade…
Hás-de viver toda a tua vida
Morrer de rastos,
Morrer a sério!